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Ave César

Poema. (Imagem: Batman the Dark Knight)

Ambivalente

Poema. (Escultura: João Duarte)

Post

#116

Nocões de Viagens

Dedicatórias. (Foto: Marino Thorlacius)

26 setembro 2011

Horário

Ela descansa o dia
Mesmo na madrugada agitada
O vento não assobia
Mas ronca a fresta da sacada

Um gato grita
Dez cachorros latem
Ela dorme tranquila
A luz raia, as portas batem

Sou infantil por não querer que ela trabalhe
Me calo, amores mais belos morreram no confinamento do convívio

Eu descanso a noite
E ela me pergunta
Então porque você dorme de dia?

23 setembro 2011

Eis que ressurge

o que aqui jaz ...

23 janeiro 2011

Ave César

Tento me comunicar
"Parece" uma língua estrangeira
Quase não sai direito com o riso
E vejo assim

Falando uma língua que não conheço
Rindo de coisas que não sei

Volto a rir porque outros riem de mim
E assim em um ciclo que dura a madrugada.

18 janeiro 2011

Ambivalente

Sórdido tom, de tinta ou de voz
Veludo, velas no jantar a dois
As drogas da minha cabeceira
Os livros não saem da prateleira

La plata, o ouro
As notas não reluzem mais
Pesquisas de amor pro mercado
O Romântico capitalista cercado

To puto, porque to vendo TV.
O ancora não responde minhas perguntas.
Os arcanos que empurrem as pedras
Produtos, pilhas de anfetamina

Hoje descanso o amanhã
Pra nunca morrer alcançado
Nas noites a dois abro a gaveta
Nas noites a só fujo do planeta.

13 janeiro 2011

Post #116

Meus inimigos urubu
Eu carcaju

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