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Ave César

Poema. (Imagem: Batman the Dark Knight)

Ambivalente

Poema. (Escultura: João Duarte)

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#116

Nocões de Viagens

Dedicatórias. (Foto: Marino Thorlacius)

20 dezembro 2010

Véspera

Rainha de Midas
Rugas natalinas
A crueldade por trás do inocente
Que justifica o ato de sobrevivência

Os dentes que me mostra
São os mesmos que me mordem
Meu presente de Natal
Eu tenho medo de desembrulhar

Sigo sangrando a punhalada
Dançando no risco da faca
Perdoando meus erros
E ao outros que não julgo

Não tenho o que perdoar.

20 novembro 2010

Cociente da sociedade

Um clima melhor
Água pura rastejando pelas pedras
Chega à chuva raia o sol
Rendo-me ao meu habitat natural

Senhor da Selva de pedra
Não espero que compreenda
Ter metros de harmonia ao seu redor
Ter meras pedras ao redor

Traga energia elétrica como o sol
Que brilha para todos ao amanhecer
Tragam os rios as torneiras
Sem que percam seu sabor

Todas as coisas como presentes de mãe
Ofereça mais que a concorrência
Toda maquina funcionando em harmonia
E sem efeitos colaterais

Vislumbramos uma diferença
Então parem com os protótipos defeituosos
Que crescem ao redor das igrejas e fontes
Reciclem o que já destruíram

Versos retirados do olho do furacão
E jogados contra uma pagina
Que sairá voando junto com o resto do escritório
Enquanto o centro ficou intacto.

01 julho 2010

Futuro

Logo arrumarei nosso mundo

Colocarei a peça que falta da engrenagem

Lavarei a alma do ser imundo

Chegarei do ciclo infinito dessa passagem


Vou gritar o segredo da vida

Assim tudo vai fazer sentido

Apaziguarei amigo e inimigo

Mudarei o sentido de partida


E e i

Estão sempre no fim do que farei

Ei

As duas vogais de onde começarei



Jota “Aos momentos Completos”

Pemas a Modinha,

Invferno

A mão incorpórea adentra o corpo

Segura e aperta a única coisa que sente

Semente de amor sufocada no ventre

O coração palpita até que para

Tudo vira silencio

A mão ainda aperta o peito

Fica quieto, não murmure sonetos

Sonha o gesto, sente o elo

Talvez sim não doa

Entoa um suspiro talvez

Troca as palavras da minha boca

Toca a musica dos meus olhos

Ouve a melodia que separa

Os dois que vêem um

Sem a batida do peito

Perdido, sem ritmo feito

Jota “Aos Momentos Incompletos”

Poemas á Modinha,

28 junho 2010

Ilha idílica

Quero o tempo como extensão da minhas palavras
Que nunca acabe antes do fim da frase
Quero torcer o espaço, quebrar as linhas
Quero meu querer sendo a unica realidade

Cada produto é feito por vontade
Do bruto da alma lapido as escolhas
E joias preciosas guardo em bolhas
Que estouram nas bifurcões da saudade

Enquanto tento falar mais que o tempo
Ele rebelde insiste no meu atrazo
Sigo assim sem ritmo quebrando o prazo
Em domingos que supero

E segundas que não aguento.

Jota Reis

Nem sempre, nem nunca.

Foi assim

A inspiração veio, trouxe malas de dinheiro e partiu.

Sorte no jogo azar no amor.

Troquei a poesia por Poker.

Ganhei no Poker.

No amor...

16 janeiro 2010

Escolha

Sinal ou teste?

Catástrofes

Corpos

Copos quebrados

Milhares de estilhaços


A mulher do tempo anuncia

Falta pouco para seu clima mudar


Besteiras da Tv aberta

Mulher da ibope


Primeiro atentado de lideres

Canal fechado em Copenhague


Bovinos planejando o apocalipse

Cuspindo enxofre


Mãe natureza quebrando copos

Mães limpando estilhaços.


Jota "Trincado"
Poemas a modinha,

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