A mão incorpórea adentra o corpo
Segura e aperta a única coisa que sente
Semente de amor sufocada no ventre
O coração palpita até que para
Tudo vira silencio
A mão ainda aperta o peito
Fica quieto, não murmure sonetos
Sonha o gesto, sente o elo
Talvez sim não doa
Entoa um suspiro talvez
Troca as palavras da minha boca
Toca a musica dos meus olhos
Ouve a melodia que separa
Os dois que vêem um
Sem a batida do peito
Perdido, sem ritmo feito
Jota “Aos Momentos Incompletos”
Poemas á Modinha,
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